16 de Abril de 2024

Notícias : Geral    Qui, 22/11/2018

Aratiba sediou final do campeonato gaúcho de Drift Trike CGDT 2018

Aconteceu no domingo (18) em Aratiba a final do campeonato gaúcho de Drift Trike CGDT 2018. O evento esportivo reuniu cerca de 150 participantes de várias cidades de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e pilotos vindos da Argentina.


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Alessandro Rodrigues Austria Coordenador do Evento disse “ o Municipio de Aratiba é uma das cidades Destaque no Estado pelo envolvimento das pessoas, um povo acolhedor, pelo auxilio da Prefeitura e pela pista por ser rápida e boa para andar”.

A Final do Campeonato contou com 41 participantes de todas as faixas etárias divididos em categorias: Pro, Feminina, Slide e Categoria Juvenil e Infantil vindos de cidades como Ivoti, Porto Alegre, Taquara, Canoas, Chapecó, Caxias do Sul, Passo Fundo e,  inclusive,  da  Argentina.

História:Criados na nova Zelândia, os DRIFT TRIKES parecem uma evolução híbrida dos carrinhos de rolimã misturados com as bikes bmx, prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no asfalto. Esses veículos também são chamados simplesmente de TRIKES. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira. O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente. Tradicionalmente, os DRIFT TRIKES são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto. Para chegar ao topo dos percursos, os TRIKES são transportados por vans ou rebocados por algum veículo com motor.

Os primeiros modelos foram produzidos de forma artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas. Na internet, os registros dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se sabe ao certo quando eles surgiram. Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda externa nas subidas.